Monthly Archive:: julho 2016
É preciso um novo caminho de política. Nessa formação, a gente está a caminho da descolonização de saberes e de colocar os nossos saberes brasileiros em prática (Anastácio Peralta – Guarani Kaiowá/MS)
A Plataforma por um Novo Marco Regulatório para as Organizações Sociedade Civil desempenhou um papel fundamental nos últimos anos, consolidando-se como espaço de reflexão e articulação na proposição de soluções para a promoção de um ambiente cada vez mais favorável de atuação para as OSCs brasileiras. Percorremos um caminho longo, marcado por avanços e retrocessos no
Acontece na CESE, nos dias 28 e 29 de julho, o encontro das associadas da ABONG Bahia e Sergipe. No dia 28 o encontro discutirá o fortalecimento institucional das organizações frente a conjuntura do país e atualizará as organizações sobre o MROSC e incentivos fiscais. No dia 29 as associadas trabalharão no planejamento estratégico dos estados e definirão
Em resposta ao atual cenário de desconstrução do princípio de igualdade entre todas as pessoas e a natureza –baseado em preconceitos, xenofobias, discriminações, patriarcalismos e ações de retiradas de direitos universais, além do uso da força e a orientação do Estado para este fim -, a sociedade civil brasileira e internacional promoverá, no dia 1
Contexto de atuação, estratégias, apoio a projetos, sustentabilidade institucional e comunicação e mobilização de recursos são alguns dos assuntos abordados no Relatório de Atividades da CESE – 2015.
Na última terça-feira, 12 de julho, mais um ataque aos Guarani-Kaiowá aconteceu no Mato Grosso do Sul. Três indígenas: um homem de 32 anos e dois jovens de 15 e 17 anos foram baleados. Os crimes ocorreram em meio ao processo de demarcação de terras dos povos indígenas na região de Caarapó. Os indígenas estavam
A Missão Ecumênica em apoio aos Guarani-Kaiowá visitou na sexta-feira (15) as comunidades recentemente atacadas. Segundo lideranças locais, conflitos territoriais na região já custaram quase 400 vidas. A Missão Ecumênica visitou área indígena de Dourados-Amambaipeguá, no município de Caarapó, local do mais recente atentado contra os indígenas. O ataque, no último dia 11, feriu um
Após um grande ato realizado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, na manhã desta quinta-feira (14), missionários das mais diversas religiões brasileiras, que visitam Mato Grosso do Sul pela segunda vez em uma Missão Ecumênica em apoio aos Guarani Kaiowá, seguiram para uma reunião no Ministério Público Federal de MS com Emerson Kalif
Campo Grande – Na manhã de hoje, em frente a Assembleia Legislativa do MS, aconteceu um Ato Ecumênico em solidariedade aos indígenas, denunciando o massacre em curso no estado. Religiosos de várias tradições e regiões do país protestaram contra a violência, praticada na maior parte dos casos por ruralistas, os quais seguem impunes contando com
“Sem justiça social não há paz”, enfatizou Nora Cortiñas em seu encontro com estudantes da Universidade Estadual da Bahia (UNEB), na manhã de ontem, dia 13 de julho. A ativista de direitos humanos foi homenageada pela instituição e durante a sua conferência falou com os/as alunos/as sobre ditadura, política, direitos das mulheres e minorias. O
A Missão Ecumênica Guarani-Kaiowá convoca Ato em defesa dos povos indígenas após ataque na última terça-feira (12), que feriu gravemente três indígenas com armas letais. Na última terça-feira, mais um ataque aos Guarani-Kaiowá aconteceu no Mato Grosso do Sul. Três indígenas: um homem de 32 anos e dois jovens de 15 e 17 anos foram
“Vocês vem pra cá porque vocês sabem que a gente não pode matar aqui. Mas a gente pega vocês aqui, leva pra lá [Subúrbio] e mata.” Essa foi uma das histórias que Nora Cortiñas (cofundadora da Associação Mães de Maio – Argentina) ouviu de Sandra Coelho, coordenadora estadual do Movimento Sem Teto da Bahia (MSTB),
“Devemos acreditar no poder de luta da juventude para reverter o conservadorismo e os retrocessos que ameaçam à democracia“, disse Nora Morales Cortiñas, uma das fundadoras do movimento argentino das Mães da Praça de Maio, na visita ao reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), João Carlos Salles, na tarde da última segunda-feira (11/07). Nora
A CESE lamenta profundamente o falecimento de Luiza Bairros. Mulher negra, feminista, intelectual, militante e liderança do movimento negro e de mulheres, Luiza contribuiu com o trabalho da CESE em diversos momentos ao longo de sua trajetória política, compartilhando sua grande capacidade de análise crítica em debates públicos e atividades de formação com representantes de
A cofundadora da Associação Mães da Praça de Maio, da Argentina estará em Salvador (BA), de 11 a 17 de julho, para homenagem e agenda de trabalho junto aos movimentos sociais
A cofundadora da Associação Mães da Praça de Maio, da Argentina, Nora Cortiñas, esteve em Salvador, Bahia, de 11 a 17 de julho, quando participou da Jornada de Direitos Humanos e Democracia. Durante esses dias, a defensora de direitos humanos esteve com uma agenda de trabalho junto aos movimentos sociais de Salvador e recebeu várias
Numa operação desproporcional, quase uma centena de policiais despejou nove famílias Guarani Kaiowa do tekoha Apyka’i, na manhã desta quarta, 6, no município de Dourados (MS). Os pertences dos indígenas foram retirados e colocados em caminhões, e todos os barracos foram destruídos com um trator do tipo pá carregadeira. O proprietário da fazenda, Cassio Guilherme
Sou marisqueira e quilombola, mulher negra que vive todos os dias violação de direitos. Por isso nos juntamos para reflexão, mas também com entendimento do empoderamento (Eliete Paraguassu – Articulação das Mulheres Pescadoras/BA)