Estratégias de Ação

Incidência política

Esta estratégia afirma o posicionamento da CESE como organização ecumênica para a defesa de direitos, em âmbito nacional e internacional. Busca incidir no debate público por meio de ações que expressam esse papel chamando a atenção da sociedade e do Estado com relação a situações de graves violações de direitos. A depender do contexto, essas ações são realizadas em conjunto sobretudo com o movimento ecumênico, envolvendo um maior número de atores sociais, alcançando maior visibilidade e potencializando os seus efeitos.

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Depoimentos

Na atual conjuntura estamos mais atentas aos cuidados, fortalecendo as movimentações das mulheres e bebendo da experiência da luta ancestral. Entendo que o momento agora nos pede ações ainda mais planejadas e de respostas rápidas.

Amanda Santos

Coletivo as Carolinas (RN)

O que levou a gente a organizar a marcha foi uma provocação do curso de incidência política. Na época, levamos nossa problemática, mas não tínhamos pensando em uma ação específica. Então a gente decidiu criar uma caminhada que denunciasse a opressão policial, uma caminhada que buscasse aquilombar as organizações de juventude e as organizações que desenvolvem trabalho com juventude na luta contra esse processo de violência, de extermínio, de genocídio da população negra

Eduardo Machado

Coletivo Incomode/BA

Quando a terra não está titulada, não dá nenhuma garantia da permanência do povo naquele território ou mesmo de qualidade de vida. Você não tem água potável, não consegue produzir, tirar seu sustento. Você vive em insegurança. Isso facilita a entrada do invasor em nome do ‘desenvolvimento’ que mata. A gente precisa se fortalecer em defesa da vida dessas populações que habitam o Cerrado brasileiro

Maria Rosalina dos Santos

Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí

A juventude que luta e busca por melhorias e efetivação das políticas públicas tem se mostrado cada vez mais atuante. Nosso papel é fundamental quanto à preservação da memória, dos costumes, das práticas agroecológicas, utilizando as ferramentas já existentes e as mais atuais, como as mídias sociais, em benefício do povo do campo. Nossa juventude é a sucessora daqueles que vieram antes, então temos que prosseguir na luta, reafirmando nossa existência. 

Débora Gomes Lima

Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (CONAQ)