Vaquinha Virtual: movimentos pedem ajuda para garantir sobrevivência - CESE - Coordenadoria Ecumênica de Serviço" /> Vaquinha Virtual: movimentos pedem ajuda para garantir sobrevivência - CESE - Coordenadoria Ecumênica de Serviço" />

Em tempos da pandemia do Covid-19, se reforça a preocupação com populações vulnerabilizadas pelo racismo e pelas abissais desigualdades sociais e econômicas do Brasil.

Temendo os efeitos das habitações precárias e muito próximas umas as outras, da falta de acesso ao direito à saúde, à água e alimentação, e do baque econômico decorrente do isolamento social, articulações, grupos populares e movimentos pedem socorro para garantir sua existência.

Ajude as articulações indígenas, cooperativas de reciclagem, movimentos de direito à cidade e quilombolas a se manterem fortalecidos e assegurar a luta pelos seus direitos fundamentais, garantidos na Constituição Brasileira, mas que ainda precisam de pressão popular para serem colocados em prática.

“Gentileza gera Gentileza” (Cf.: Atos 28:2), como bem trouxe à tona a Semana de Oração pela Unidade Cristã 2020. Agora é momento das militâncias e de religiosos e religiosas olharem para nossos irmãos/as de caminhada e generosamente dividir o pão.

 BAHIA

SALVADOR E REGIÃO METROPOLITANA

Na Bahia população negra é a mais afetada. Pensando nisso o Centro de Arte e Meio Ambiente (CAMA), o Odara – Instituto da Mulher Negra e a Vida Brasil, organizações da sociedade civil que atuam pelo enfrentamento ao racismo, às desigualdades e pela promoção dos direitos humanos para todas as populações, principalmente para as populações negras mais afetadas pelas opressões sociais lançaram a campanha : ”Justiça e Solidariedade para os grupos vulneráveis ao Covid-19 na Bahia” para atender cerca de 5.000 famílias de Salvador, Região Metropolitana e outros municípios da Bahia. COMO AJUDAR? Para fazer parte desta rede você pode poderá doar qualquer valor. As doações podem ser feitas por transferência online, depósitos bancários para as contas disponibilizadas abaixo ou via cartão de crédito e pagamento de boleto no link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/solidariedade-para-os-grupos-vulneraveis-ao-covid-19-na-bahia
Quilombo Rio dos MacacosA Comunidade Quilombola  Rio dos Macacos (BA) vem sofrendo há mais de 50 anos sem políticas públicas dentro do território. Sobrevivem do que plantam e pescam e da comercialização das frutas, raízes, plantas e artesanatos, mas com o isolamento não podem ir para as feiras. As ]crianças deixaram de frequentar as escolas e precisam no mínimo de três refeições diárias. Muitas pessoas com problemas de saúde e idosos acamados que necessitam de cuidados especiais que vão de compra de remédios até produtos de higiene e limpeza. o desafio é como combater o vírus na comunidade? Como manter a renda sem as feiras? Contribua para sobrevivência e proteção da comunidade. Informações para depósito na imagem ao lado.
Subúrbio Ferroviário de Salvador e dos bairros que formam o Conjunto do Nordeste de Amaralina Marcha do Empoderamento Crespo, Coletivo Incomode, Salão Essência dos Cachos, Cipó Comunicação Interativa, Salão Alternativa Roots, Grupo Nelt, Nordeste eu Sou, Irmãs D’Valdir Instituto de Beleza, Frente Nacional Makota Valdina e Movimento Sem Teto da Bahia aquilombaram-se para juntos convocar todxs  a integrar e fortalecer a periferia com a Campanha “Não Toca Na Mão Mas Enche o Coração!“.A ação tem como finalidade unir nossas forças para arrecadar recursos financeiros, alimentos e materiais de limpeza para serem doados às famílias em alto risco do Subúrbio Ferroviário de Salvador ( com 22 bairros populosos) e dos bairros que formam o Conjunto do Nordeste de Amaralina
(cerca de 200.000 habitantes),  ambos com perfil majoritário de trabalhadores e trabalhadoras informais.Como ajudar? Disponibilizaram uma conta bancária e contatos em diversas áreas da cidade que seguem na imagem acima.
Ladeira da Preguiça e Bairro Dois de Julho – Salvador
*Das mais de 170 pessoas que moram na Ladeira da Preguiça, 47 dos 95 que estão trabalhando estão na informalidade e apenas 1/3 destes recebem o beneficio do Bolsa Família e boa parte dos que tem carteira assinada estão com os seus salários atrasados. A maioria ainda não teve acesso ao auxílio emergencial. Por isso todo esse movimento que está sendo feito pela Articulação do Centro Antigo de Salvador e pelo movimento Nosso Bairro é Dois de Julho, tem sido vital para a Comunidade. Contribua! Informações na imagem acima.
*Dados fornecidos pelo ‘Censo da gente para a gente’ feito na Preguiça, em 2019, idealizado e coordenado pela antropóloga professora da UFBA Urpi Montoya Uriarte*
Pituaçú e Boca do Rio Iniciativa solidária de movimentos sociais, Ongs,Voluntários(as) Igrejas e moradores de Pituaçú.e Boca do Rio para arrecadação de cestas básicas e materiais de limpeza e higiene para o combate aos efeitos da Covid-19 nas comunidades da região.
Confira na imagem ao lado como contribuir.
Cooperativas de catadores e catadoras de materiais recicláveis de Salvador e Região Metropolitana O Fórum Estadual Lixo e Cidadania/BA, o Centro de Arte e Meio Ambiente, a Central das Cooperativas de Trabalho de Reciclagem da Bahia – CCRBA, o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis-BA e colaboradores lançaram a vaquinha virtual de renda para alimentação, higiene e contas básicas de 13 cooperativas de Salvador (SSA) e Região Metropolitana (RM) que englobam 312 catadoras e catadores cooperativados (184 mulheres e 128 homens), que suspenderam suas atividades, seguindo as recomendações emitidas pelas autoridades de saúde e da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.Conheça as cooperativas beneficiadas e como colaborar AQUI.
Movimento Sem Teto da Bahia (MSTB) O Movimento do Sem Teto da Bahia lançou uma campanha de emergência diante da crise sanitária causada pelo Coronavírus (Covid-19).  Com o tema ”O pior vírus é a indiferença com a vida!” a iniciativa espera arrecadar produtos para alimentação, higiene pessoal, cestas básicas, álcool gel e/ou recursos financeiros e gêneros alimentícios para ocupações que carecem de saneamento básico e de fornecimento de água regular. Os produtos serão estocados na Ocupação Quilombo do Paraíso, ao lado do Hospital do Subúrbio.  As moradoras e moradores, em sua maioria, estão no mercado informal e com a crise do Coronavírus e a quarentena não têm como ganhar o seu sustento. Veja na imagem ao lado como contribuir. 
Coletivo doando amor – Zona Norte – Rio de Janeiro As moradoras e integrantes de diversos movimentos e organizações sociais de Manguinhos, Jacarezinho e Mandela, localizadas na Zona Norte do Rio de Janeiro estão precisando muito de apoio para enfrentar essa crise. De acordo com a prefeitura do Rio de Janeiro, a cidade já registrou 73 falecimentos pelo novo coronavírus e 1.449 infecções. Manguinhos é uma área que gera preocupação, já que a Secretaria Estadual de Saúde do Rio confirmou nesta quarta-feira (8) as primeiras mortes em Manguinhos (Zona Norte), causadas pelo coronavírus. Precisam de cestas básicas, materiais de higiene e materiais de papelaria para brincadeiras das crianças. Quem puder apoiar o coletivo se propõe a buscar  as doações.  O apoio também pode ser feito na conta que está na imagem ao lado. Importante também compartilhar e seguir no Instagram as ações: Instagram.com/coletivodoandoamor 
A pandemia do COVID-19 tem nos colocado em situação de alerta. O cuidado redobrado com a própria vida, com a vida do próximo e com nossa casa comum são fundamentais nesta travessia. As demandas são de ordem afetiva, espiritual, mas também material.Pensando que as incertezas e suspensões deste período não devem nos bloquear no amor, e que vivemos um momento propício para crescermos em solidariedade e comunhão, para nos estreitarmos em _*um*_, lançamos uma ação emergencial que visa ir ao encontro das urgências e cobrir as necessidades básicas dos membros de nossa família Ideal na Bahia, assim como de famílias do bairro Tancredo Neves em Salvador e do Quilombo Rio dos Macacos em Simões Filho.Como primeira ação, propomos criar um fundo comum fruto da comunhão de bens entre nós que tem por finalidade evitar que em nossa família alguém venha a passar por privações ou não tenha atendida sua demanda por alimentos.A comunhão deverá ser feita por meio de depósito bancário na conta discriminada no _card_ da campanha.Convidamos a disseminarem essa ação com todas as pessoas de boa vontade com quem nos relacionamos, certos de que cada pequeno gesto de doação é espaço para que a providência divina se manifeste. Confiamos, assim, que nossos cinco pães e dois peixes frutificarão nas mesas de muitos lares.Unidos a quanto cada um esteja vivenciando neste período,_Comissão EdC Bahia, Humanidade Nova Bahia, Ana Maria e Tiago
Rede de Mulheres Negras da BahiaDiante do quadro agravante de crise econômica e social, sabemos que as mulheres negras mais uma vez são as mais vulneráveis. São a maioria no trabalho informal, a maioria chefes de família e, portanto, as maiores vítimas desta crise sem precedentes. Essas líderes também são mulheres suscetíveis as consequências dessa conjuntura: desemprego e violência. Por isso, a Rede de Mulheres Negras da Bahia, organização que articula várias coletivas e agrupamentos de mulheres negras está buscando condições para apoiar essas lideranças que exercem a difícil tarefa de organizar a luta política na Bahia. A Rede está recebendo alimentos ou qualquer colaboração financeira para ajudar no que for possível. Precisamos cuidar de quem cuida. Contribua!
a FINPAT -Federação Indígena das Nações Pataxó e Tupinambá do Extremo Sul da Bahia, preocupada com a necessidade em caráter de urgência de assistência e segurança alimentar das famílias indígenas, principalmente no atendimento das crianças e idosos, tendo em vista a pandemia do CORONAVÍRUS e os diversos casos confirmados em municípios da região, vem a público, com o apoio do Comitê Popular Solidário da Bahia, relatar a situação de vulnerabilidade social e econômica em que se encontram as famílias indígenas das nações Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe, Tupinambá e Kamacã Imboré, localizadas em comunidades no sul e extremo sul da Bahia, solicitar a contribuição através de doações.Embora desenvolvam atividades produtivas como a pesca artesanal, o cultivo de
pequenas lavouras de agricultura familiar e horticultura, a absoluta maioria das famílias
indígenas das nações mencionadas tem como principais fontes de geração de emprego e renda a produção e comercialização de artesanato indígena, as visitações étnico turísticas e os serviços de receptivo aos turistas. Para se ter uma dimensão do problema, os mais de 900 pontos de venda situados no Centro de Artesanato de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália, estãos fechados.Com a pandemia de coronavírus, o fluxo do turismo na região está reduzido a zero, situação que atingiu diretamente as populações indígenas,
colocando absolutamente quase todas em situação de extrema insegurança alimentar,
em condições precárias de higiene e suscetíveis a enormes riscos de saúde.A doação de gêneros alimentícios, itens de higiene pessoal, materiais de
limpeza e de proteção contra o covid-19 irá beneficiar aproximadamente 5.000 mil
famílias das comunidades indígenas Pataxó e Tupinambá, Pataxó Hã Hã Hãe e
Kamacã/Imboré. Colabore!
Com o objetivo de possibilitar que as crianças tenha momentos de alegria e o direito em suas casas. A REPROTAI e o grupo MJPOP Bahia lançam a campanha: COVID-19 #criançaemcasa. A iniciativa espera arrecadar, com o apoio do Espaço Cultural Alagados, doações de materiais para colorir, massas de modelar, tintas para pintura, jogos infantis e para higiene escovas de dente, sabonetes e máscaras de tecidos para as crianças das comunidades para serem distribuídos, no período da quarentena.As doações podem ser recebidas através do depósito bancário:
Associação de Moradores do Conjunto Santa Luzia
Agência: 0697
Conta Corrente: 42346-5
Banco: Itaú

RIO DE JANEIRO

Teia da Solidariedade – Zona Oeste – Rio de Janeiro Unidas, Mulheres organizadas da Coletiva Popular de Mulheres da Zona Oeste (ZO), do Instituto de Formação Humana e Educação Popular, do Coletivo Piracema, da Coletiva das Caboclas, Mulheres de Pedra,  União Coletiva Pela ZO e instituições como a Fundação Angelica Goulart e o Plano Popular das Vargens iniciam uma rede chamada Teia da Solidariedade  para ampliar a arrecadação de alimentos, água e produtos de higiene e limpeza para famílias de bairros e favelas da Zona Oeste do Rio de Janeiro, que concentra a maioria da população da cidade ( 2.614.728 habitantes) . A iniciativa espera arrecadar cesta básica,  materiais de limpeza e higiene pessoal e água potável. As doações  serão direcionadas aos bairros de: Sepetiba; Santa Cruz; Campo Grande/Bosque dos Caboclos; Pedra de Guaratiba; Vargem Grande. Informações ao lado e nas redes sociais @teiadasolidariedade
A Central de Movimentos Populares do Rio de Janeiro lançou em março uma campanha emergencial diante da crise epidêmica da Covid-19 que tem vem causando uma enorme tragédia humana e social no estado do Rio de Janeiro. Com o tema ”Quem tem fome tem pressa!” a iniciativa espera arrecadar produtos de limpeza e higiene pessoal, cestas básicas, álcool gel e/ou recursos financeiros e gêneros alimentícios em favelas, bairros da periferia e ocupações da capital fluminense. Com esta campanha a organização conseguiu distribuir 400 cestas e pretende continuar o trabalho contando com colaboração e solidariedade dos/as parceiros/as de luta por um mundo justo, igualitário e sem exploração.

PERNAMBUCO

 Milhares de mulheres são chefes de família e vivem do trabalho informal e também da agricultura familiar. Com o isolamento social para o enfrentamento ao coronavírus, a vida dessas mulheres se tornou ainda mais difícil. São muitas que já estão com dificuldades de ter alimento na mesa, e é urgente o nosso apoio. É por isso que a Casa da Mulher do Nordeste lança esta campanha solidária e de ação emergencial para levar esperança para mulheres da periferia do Recife e do Sertão do Pajeú.
Em tempos tão árduos, quem doa ajuda uma família a viver. A campanha será destinada para a compra de alimentos e produtos de higiene na confecção de cestas básicas que serão distribuídas para as mulheres em situação de vulnerabilidade social. São mulheres que fazem parte de projetos em que a CMN atua, como Passarinho, Córrego do Euclides e Totó na Região Metropolitana do Recife e também em comunidades rurais do Sertão do Pajeú. É hora de nos unirmos para enfrentar esse momento de crise.Você pode doar através das contas:
Banco Bradesco >> Agência 1230-0 e C/c 838-9
Banco do Brasil >> Agência 0570-3 e C/c 11.129-5
Pagseguro >> https://bit.ly/2RyMlkW Paypal >> https://bit.ly/2XwZTBtPreservando a transparência, a prestação de contas do recurso arrecadado ficará disponível no nosso site: www.casadamulherdonordeste.org.brPrecisamos de seu apoio e de seu gesto de solidariedade para salvar vidas.
Articulação Recife de Luta A campanha, organizada pela Articulação Recife de Luta, busca arrecadar fundos para a aquisição de cestas básicas, kits de limpeza e materiais que devem ajudar na prevenção ao coronavírus (máscaras, luvas, álcool em gel). Os kits serão distribuídos entre moradores das periferias do Recife. A organização estima que 400 famílias devem ser beneficiadas. As doações podem ser feitas pela internet nesse link.Quem está fora do Brasil e quer doar para a campanha também pode contribuir! Através da Vakinha, é possível doar pelo PayPal ou pelo Picpay na própria plataforma. Além disso, a Articulação também disponibiliza contas bancárias para doações diretas Recife está em luta contra o coronavírus!
Contribua para garantir a segurança das famílias das pescadoras artesanais da cidade do RecifeA Ação Comunitária Caranguejo Uçá lança a campanha “Apoie quem sempre garantiu sua segurança alimentar”. Esta campanha tem como principal objetivo alertar a sociedade sobre a importância dos Territórios Tradicionais Pesqueiros, sensibilizando e orientando para a necessidade de apoiar as famílias das pescadoras artesanais que estejam em condição de necessidade, frente a estes sucessivos impactos, de forma a atuar na prevenção e atendimento às situações emergenciais.Desse modo, em tempos de fragilidade e necessidade, é importante estarmos solidários uns aos outros, nessa perspectiva, chamamos todas e todos para contribuir com quem garante a soberania alimentar para todos e todas.Contribua doando para:
Banco do Brasil
Agência: 1245-9
Conta Corrente: 152495-0Envie o comprovante para:
(81) 99113-9712 WhatsappPara maiores informações acesse:
Facebook: Ação Comunitária Caranguejo Uçá /Instagram: @caranguejo_uca /E-mail: caranguejouca@gmail.com
COMUNIDADE DA GROTA DA ALEGRIA – (Benedito Bentes) Maceió-ALEducação Popular em Tempo de PandemiaContribuir e fortalecer a formação social dos moradores da comunidade da Grota da Alegria em Maceió-AL, por meio de ações de educação popular, com reuniões e rodas de conversar  virtuais,  entrega de cestas básicas e materiais de higienização pessoal,  com finalidade de garantir o isolamento e distanciamento social em tempos de pandemia.Você pode doar através das contas:
Banco do Brasil>> Agência 0013-2 e C/c 6.206-5Centro de Educação Popular e Cidadania Zumbi dos Palmares CNPJ: 04.155.307/0001-12Vakinha >https://www.vakinha.com.br/vaquinha/educacao-popular-em-tempo-de-pandemiaPrecisamos de seu apoio e de seu gesto de solidariedade para salvar vidas.

MINAS GERAIS

Diante da disseminação do coronavírus, o Povo Xakriabá que vive no norte de Minas Gerais, no município de São João das Missões, pede seu apoio financeiro em caráter emergencial para apoiar a compra de alimentos e produto/material de higiene para famílias Xakriabá com maior situação de vulnerabilidade. Os caciques e lideranças já tomaram medidas preventiva restringindo todas as visitas / entradas de outras pessoas nos territórios e está acionando o estado brasileiro para oferecer condições em caráter emergencial, mas o apoio ainda não chegou.Acesse o link http://vaka.me/956218 e contribua!
Campanha FOTOSSÍNTESE *Em abril de 1967, o latifúndio e o governo militar avançaram sobre a terra de Cachoeirinhas, povoada e trabalhada por camponeses pobres, num episódio que ficou conhecido como o Massacre dos Posseiros de Cachoeirinhas*. Os militares ameaçaram e perseguiram pessoas, invadiram terras, queimaram casas, destruíram plantações, torturaram e assassinaram dezenas – alguns estão desaparecidos até hoje. *Os camponeses não se renderam*. Nasceu daí a resistência dos “Posseiros de Cachoeirinhas”. *Entre esses camponeses estava Ursulino Pereira Lima, o Seu Sula*. Na casa onde mora com sua esposa, Maria, estão as muitas homenagens que Sula recebeu por sua bravura na luta contra os desmandos e violência do governo militar nos anos 60 e 70.*Gostou da imagem acima? Saiba mais sobre ela e os vazanteiros em nosso site* www.fotossintesebrasil.myportfolio.com, ou clicando no link da bio.FOTOSSÍNTESE, uma campanha de venda de fotografias construída em parceria com a Articulação Rosalino Gomes de Povos Tradicionais do Norte de Minas e apoio do CAA e do estúdio Imagem Impressa. Em tempos de pandemia e destruição ambiental, esta campanha é uma forma de fortalecer a luta dos povos tradicionais do norte mineiro e contar suas histórias de beleza e resistência seculares. Conheça mais em nosso site! www.fotossintesebrasil.myportfolio.com
APIB – Articulação dos POVOS INDÍGENAS do Brasil A humanidade vai enfrentar seus piores momentos desde a 2ª Guerra Mundial, mas para os povos indígenas o impacto é ainda maior. A gripe, a varíola e o sarampo foram algumas das doenças introduzidas em nossos territórios por não indígenas e que exterminaram muitos dos nossos antepassados. O coronavírus é mais uma dessas ameaças. É preciso ter um olhar direcionado aos povos indígenas com o aumento da pandemia mundial. Os efeitos  podem ser devastadores! O modo de vida comunitária pode facilitar a rápida propagação do vírus nos territórios caso algum indígena seja contaminado. Doe para a APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, com o valor arrecadado a organização vai comprar alimentos, remédios e material de higiene para aldeias indígenas no Brasil.
APOINME – Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do NE, MG e ES
Segundo o boletim mais recente da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), o país registra seis casos confirmados de Covid-19 e 24 suspeitos em povos originários. No último dia 10/04, foi registrada a primeira morte de indígena contabilizada oficialmente, mas entidades denunciam subnotificações.Convidamos toda a sociedade para contribuir com a (r) existência dos povos originários, nessa corrente de solidariedade em prol das nossas guerreiras e guerreiros em situação de vulnerabilidade. Sua doação será revertida em itens de alimentação e higiene para esses grupos, acompanhados pela Arquidiocese de Fortaleza.Você pode utilizar a conta bancária da Pastoral do Povo da Rua.
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA: 2793-6
CONTA CORRENTE: 120.465-3
CNPJ: 10.945.649/0001-39
Associação das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro – AMARNDesde o início da pandemia, temos enfrentado grandes desafios aqui na AMARN. A venda do artesanato ficou inviabilizada e muitas de nós, estamos sem renda.
Junto com a Associação Zagaia Amazônia, fizemos uma campanha para arrecadação de cestas básicas. Foi uma grande ajuda para nós. Agora estamos nos mobilizando em outra iniciativa, uma vakinha para levantar recursos para a compra de matéria prima. O objetivo é retomarmos a produção e a venda do artesanato.
Para todos aqueles que fizerem uma doação, haverá um sorteio de uma cadeira desenvolvida pelo designer Sergio Matos, um grande apoiador da causa indígena. Abracem esta causa conosco, façam sua doação pelo link: http://vaka.me/1151570

PARÁ

COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO PARÁ Diante da crise do coronavirus, comunidades tradicionais pedem o seu apoio para garantir o abastecimento de alimentos a mais de 900 famílias de 5 comunidades quilombolas do Pará. Muitas delas estão impossibilitadas de seguir suas atividades, que garantem sua renda e o alimento às famílias.
Uma das articuladoras da vaquinha, Valeria Carneiro, pondera a situação que os territórios vem passando. “Nunca foi fácil a luta das comunidades quilombolas. Mas por conta do coronavírus, nossa preocupação se volta para a proximidade com os grandes centros. É um perigo muito grande ter que ir lá para comercializar produtos. Se o vírus chegar nas comunidades, a gente teme a precariedade do sistema público de saúde, principalmente no Estado do Pará”, teme a liderança, que é representante da organização Malungu.Conheça as comunidades!
São homens, mulheres, crianças e idosos das comunidades:
Quilombo África (130 famílias, em Abaetetuba, nordeste do Pará)
Quilombo Burajuba (300 famílias, em Barcarena, nordeste do Pará)
Quilombo Moju-miri (70 famílias, em Moju, nordeste do Pará)
Quilombo Piratuba (350 famílias, em Abaetetuba, nordeste do Pará).
Quilombo Pau-furado (70 famílias, em Salvaterra, Ilha do Marajó)Como ajudar?Faça sua doação em: https://bit.ly/ajude-quilombolas-paráAcesse a campanha virtual e faça sua doação, em qualquer valor, através de cartão de crédito, boleto bancário, paypal ou transferência de pontos do seu programa de fidelidade.
No Brasil, o impacto social e econômico da pandemia do COVID-19 atinge mais fortemente as mulheres, sobretudo as mulheres negras. Em recente documento elaborado pela ONU Mulheres, foram levantados impactos diferenciados contra o público feminino, levando em consideração as desigualdades de gênero, raça, classe, território e também de geração.Diante disso, o Movimento de Mulheres do Campo e Cidade (MMCC) do Pará, organização que luta pelos Direitos Humanos e preservação da vida de mulheres e meninas, lança a vaquinha online em defesa da vida das mulheres que vivem em diversos contextos de opressão e marginalização. O crescimento das mortes entre as mulheres e medo em relação à vida, apesar de nunca ter cessado, agora se potencializa com a pandemia do Covid-19.Ajude as mulheres do Pará a atender às necessidades básicas de suas famílias. Acesse:
https://www.vakinha.com.br/…/defesa-das-mulheres-movimento-…Ou deposite:
Elisety Veiga Maia
Banco do Brasil
Agência: 1000 -6
C.C: 23899-6
CPF 227.309.902-91
As mulheres Indígenas da Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós de Alter do Chão (Pará) têm muitas missões e uma delas é lutar pelos direitos dos seus povos. Diante do cenário atual, as ações prioritárias estão focadas em suprir a necessidade básica e emergencial da população indígena impactada pelos efeitos socioeconômicos da pandemia do Corona Vírus. A região depende economicamente do turismo e por conta da pandemia todas as atividades do setor estão paralisadas. Por esse motivo, as indígenas tiveram a iniciativa de lançar a “Campanha fique em casa Alter do Chão” com o objetivo de arrecadar recursos para compra de alimentos e produtos de higiene que serão entregues às famílias em situação de vulnerabilidade.Valor da cesta básica R$ 129,95
CONTA: Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós
BANCO: BANPARÁ (037)
AGENCIA: 0003
CONTA CORRENTE: 6437249
CNPJ: 36.771.659/0001-99A cada quinze dias, a associação divulgará as fotos e vídeos das doações, prestação de contas e números de famílias atendidas.
Telefones para contato: (93) 99205-2940 Adelina Borari (93) 99219-7932

RORAIMA

O Conselho Indígena de Roraima (CIR) iniciou uma campanha para arrecadar doações a comunidades indígenas como forma de auxílio durante a pandemia do novo coronavírus. A cada dia que passa crescem os temores de que o vírus possa dizimar essas populações nativas.Em Roraima segundo os dados parciais da Secretaria Especial da Saúde Indígena (SESAI), são mais de 342 comunidades com uma população de 70.596 mil indígenas dos povos Macuxi, Wapichana, Ingarikó, Patamona, Taurepang, Wai Wai, Yekuana, Yanomami, Sapará, Pirititi e Wamiri Atroari. Desde o início de abril essas comunidades estão em isolamento para evitar a propagação do novo coronavírus, cumprindo as normas preventivas determinadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com relação à quarentena.Segundo Edinho Batista Macuxi, vice-coordenador do CIR, o objetivo é apoiar as comunidades em um momento em que elas tanto precisam: ”Quem atua nas barreiras está na linha de frente dessa luta, por isso a importância de ajudar quem está lá”. A campanha garante cestas básicas e kits de higiene às barreiras sanitárias feitas pelas comunidades indígenas de Roraima e às comunidades que mais necessitam de assistência, localizadas em áreas de difícil acesso.Como ajudar? Para fazer a doação, as pessoas interessadas podem fazer o depósito ou transferência para o CIR: Agência 2617-4 conta: 8198-1 (Banco do Brasil).

ACRE

Centro Huwã Karu Yuxibu, localizado em Rio Branco – Acre, teve que fechar suas portas para a visitação, realização de atividades culturais e de cunho espiritual. As principais lideranças do Centro, Mapu e Bismani Huni Kuin cancelaram todas as suas agendas com isso. As atividades eram as principais formas de arrecadação de recursos para manutenção do espaço e das famílias. O centro precisa de seu apoio para manutenção mínima do espaço e das famílias guardiãs. A meta é arrecadar o valor de total de R$ 13.620,00, pois a despesa mensa informada é de R$ 4.540,00. O recurso arrecadado será utilizado para manutenção das famílias que vivem no Centro Huwã Karu Yuxibu para custear alimentação, materiais de higiene, combustível, transporte, gás e telefone rural.
.
As doações podem ser feitas via depósito bancário em nome de Mirna Rosário, produtora cultural, assessora a e co-fundadora do Centro Huwã Karu Yuxibu juntamente com Mapu Huni Kuin.
Dados para transferência bancária:
Mirna Naiara Campos do Rosário
Banco do Bradesco
Agência: 0427
Conta corrente: 660221-5
CPF: 760.821.212-87
Doação via Pay pal: mirnacampos3@gmail.com
Telefones para mais informações:
Centro Huwã Karu Yuxibu 068 99212-0961.
Cacique Bismani: 68 99600-3287
Mirna Rosário +55 68 99935-5541

BRASÍLIA-DF

A CONAQ pede sua contribuição para apoiar as necessidades emergenciais dos quilombos, com a doação em recursos financeiros, alimentos e materiais de higiene que serão transportados para atender quilombos já atingidos pela COVID-19, e os que estão superando situações de calamidade, como os quilombos atingidos pelo crime de Brumadinho.
Conheça o trabalho da CONAQ: http://conaq.org.bre contribua!Faça sua doação: http://vaka.me/1019063

BRASÍLIA-DF

#AjudeaResistência #CampanhadeSolidariedade #SangueIndigenaNenhumagostaaMaisA Comunidade Indígena Wotchimaücü (ACW), localizada no bairro Cidade de Deus, na periferia de Manaus, 50 famílias atingidas pela pandemia Covid-19. As famílias, que somam 350 pessoas, sobrevivem graças a venda de seus artesanatos e apresentações culturais, o que está impossibilitado de acontecer nesse momento. Manaus se destaca como sendo uma das regiões de grande preocupação dos órgãos de saúde por conta dos casos de contaminação que se multiplicam na cidade em colapso eterno. Vale ressaltar que, os(as) indígenas que vivem em contexto urbano não contam com o auxílio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), dificultando o acesso à saúde de qualidade.
A comunidade pede o apoio da sociedade civil para alimentação e itens de higiene, para sobrevivência. As arrecadações e doação servirão para abastecer a comunidade pelo período de três meses, resguardando assim a vida das nossas crianças, jovens, adultos e idosos.Contamos com a sua colaboração! “Isolados, mas não esquecidos.”Link para doação on line: https://www.vakinha.com.br/…/apoie-a-comunidade-indigena-wo…https://www.youtube.com/watch?v=_tjsaF9jpnk

PARAÍBA

Sindicato das Domésticas da Paraíba  tem distribuído cestas básicas e produtos de higiene para empregadas domésticas em condições de vunerabilidade social.Para ajudar nas doações:Caixa Econômica Federal/Glória Rejane da Silva Santos/ Ag:0036/O.p: 013/ Conta Poupança: 00046549-4/ CPF: 714.781.084-87)