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CESE apoia projeto de regularização da situação jurídica para associação de defesa dos direitos de mulheres

Edital da CESE apoia regularização da situação jurídica da AMASPRENT

A regularização da situação jurídica é fundamental para a vida financeira e institucional de uma organização não-governamental ou associação. Sem isso, as entidades não conseguem firmar contratos, conquistar apoios ou assinar convênios, nem mesmo abrir contas bancárias. Buscando essa solução, a Associação das Mulheres de Atitude e sua Parentela do Residencial Nova Terra – AMASPRENT encontrou no Edital “Amazônia de Todas as Lutas”, realizado pela CESE em 2022, uma boa oportunidade.

“Inicialmente para estar legal e formalizada, pois sabe-se que 99% dos editais são abertos para entidades formais, salvo este que a CESE entendeu a nossa dificuldade e de tantas outras associações em se formalizar e manter tudo em dias. A regularização também permite empoderar nossos associados e a comunidade onde estamos inseridos” afirma Naia Rejane Fonseca Costa, coordenadora da AMASPRENT.

O projeto teve como objetivo regularizar sua situação com a Receita Federal, fazer o registro da atua atual e alteração do estatuto em cartório, contratar contador, efetuar o pagamento da Certificação Digital. Também está prevista a realização da Oficina e Adereços de Matrizes Africanas junto ao Terreiro Guerreiros de Fé Luz Acima, como parte das ações de fortalecimento.

Quando uma associação não tem existência legal sofre de diversos problemas como a desorganização interna e perda de credibilidade perante outras organizações, apoiadores/as ou mesmo poder participar de chamadas públicas, além de impedir a realização de atividades simples. Para uma organização existir legalmente ela precisa ter ata de fundação registrada em cartório e Estatuto Social, além do Regimento Interno, que permite complementar possíveis lacunas. Também é fundamental a obtenção do número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e inscrição na Receita Federal.

A AMASPRENT está no processo de regularização e ajustes, o que significa nova eleição de diretoria/ presidência, definição de chapas, preparação das atas entre outras documentações. De acordo com a gestora, a realização do projeto foi de grande importância. “Nós não teríamos como nos organizar sem este apoio da CESE. Hoje em toda instância é solicitado aos grupos suas documentações para que possamos conveniar, e, nós nunca tínhamos visto algo parecido com esta oportunidade que a CESE lançou em um edital. Somos gratos a Deus e a Coordenadoria Ecumênica de Serviços pela benfeitoria para com a nossa querida AMASPRENT” afirma Naia.

“Atuamos com serviços sociais, culturais, LGBTQIA+, crianças, adolescentes, jovens e mulheres, para tanto ofertamos oficinas artesanais e cursos em parceria com outras entidades. No entanto, pelo fato de não estarmos “organizados” documentalmente, perdemos muitas coisas nesses últimos anos” acrescenta Naia.